quinta-feira, 19 de maio de 2011

Alimentando-se corretamente!

1. COMPRE LOCAL
Os alimentos cultivados perto da sua casa tendem a ser mais saudáveis - e sustentáveis. Eles requerem menos deslocamento, o que evita a emissão de gases por transporte. 
• Os alimentos locais são mais frescos e saudáveis que os encontrados em vendas e supermercados, que normalmente precisam de muitos aditivos químicos (conservantes, etc.) para aumentar a durabilidade e mantê-los sem apodrecer até que cheguem a seu destino e sejam vendidos. Os locais também são geralmente produzidos por pequenos produtores, o que ajuda a aumentar a oferta de empregos nas comunidades.

2. ABERTA A TEMPORADA 

Respeitar a sazonalidade dos produtos pode garantir alimentos mais nutritivos - e gostosos, já que eles têm a época certa para atingir o auge do seu sabor.
• É preciso lembrar que frutas, verduras e legumes são mais (ou menos) comuns em cada estação do ano. Respeitar suas épocas é importante porque eles se tornam prioridade entre os produtores e são mais saudáveis. Por serem cultivados no período adequado, eles também são mais abundantes e, por isso, mais baratos.

3. PENSE NO CULTIVO

A forma como um alimento é produzido conta muito: tanto para a saúde quanto para o planeta. Saber como foi cultivado é o primeiro passo.
• Com a oferta de produtos orgânicos crescendo, novas formas de cultivo ganham força, como os alimentos biodinâmicos. Produzidos sem o uso de adubos sintéticos, o solo onde são produzidos é tratado com chás e homeopatia e o cultivo é orientado pelas fases da Lua. 

4. ALIMENTO TOTAL

O aproveitamento integral dos alimentos é cada vez mais valorizado nesses tempos de sustentabilidade, quando qualquer desperdício precisa ser evitado.
• Um mesmo tomate pode ser usado para mais de quatro preparações diferentes. As sementes podem ser torradas e moídas, usadas como farinha; a pele desidratada pode finalizar pratos e deixá-los crocantes; a polpa é ótima para molhos, enquanto o líquido que sai das sementes pode render uma geleia. 

5. MENOS CARNE

As carnes estão perdendo cada vez mais espaço nos pratos. O semivegetarianismo prega diminuir o consumo de proteína animal, sem a necessidade de aboli-la completamente.
• A tendência já pode ser percebida nos cardápios de restaurantes do mundo todo, que chegam a preparar suas receitas com até 30% a menos de carne, o que significa quase 40 gramas a menos de bife nos pratos. 
• Ações como a do beatle Paul McCartney, que incentiva a tirar a proteína animal da dieta às segundas-feiras, pode ser uma opção para reduzir - sem eliminar - o consumo.